O movimento slow fashion surgiu como uma resposta consciente às crescentes preocupações sobre os impactos negativos da indústria da moda, nomeadamente, o consumo excessivo, as más condições de trabalho e os danos ambientais causados ​​pelo modelo fast fashion.

Ao contrário disto, o slow fashion promove a produção ética, a durabilidade das peças e o respeito pelo ambiente e pelas pessoas envolvidas em todo o processo de produção.

Em Portugal, este conceito tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos. As marcas nacionais investem em materiais sustentáveis, produção local e designs intemporais, incentivando os consumidores a fazerem escolhas mais responsáveis ​​e conscientes. Comprar menos, mas melhor.

Adotar o slow fashion não é apenas uma escolha do consumidor, mas sim uma mudança de mentalidade. Significa valorizar a origem do vestuário, apoiar o comércio justo e reduzir o desperdício têxtil.

Ao fazê-lo, cada um de nós contribui para um futuro mais equilibrado e justo.